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Lançamento oficial e noite de autógrafos

O lançamento oficial de A Rede Idiota e Outros Textos ocorrerá no próximo dia 9 de setembro, das 19:00 às 21:30 na Livraria Cultura Conjunto Nacional, endereço:

Avenida Paulista, 2073

São Paulo, SP

LEIA UM TRECHO

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SOBRE O LIVRO

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A Rede Idiota e outros textos é um livro de crônicas afinadas e afiadas, qualidades que não são novidade para quem conhece a arte, a inquietação e a indignação de Zeca Baleiro. Em textos que são mistura de crítica, reflexões e filosofias (de boteco, segundo o autor), o multifacetado artista desfia as cortinas de um mundo cada vez mais fragmentado pela internet e pelas redes sociais.

Com uma espetacular capacidade de conversar com o leitor, Baleiro se mostra nestas páginas um talentoso sectário da arte de Rubem Braga e, com estilo e voz própria, mistura bom humor, lírica e saborosas nostalgias.

Depois de seu primeiro livro do gênero, Bala na Agulha (2010), e alguns anos escrevendo em diversos veículos importantes deste país, com A Rede Idiota e outros textos, o consagrado cantor e compositor garante vaga como titular na seleção dos grandes cronistas da atualidade.

SOBRE O AUTOR

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Zeca Baleiro nasceu em 11 de abril de 1966, em São Luís do Maranhão, sob o signo de Áries com ascendente em Câncer, batizado com nome de santo – José de Ribamar Coelho Santos. Nunca foi santo, embora tenha tido infância católica. É torcedor do alvinegro Santos Futebol Clube e do quadricolor Maranhão Atlético Clube. Achou que morreria antes dos 30, como Noel e Hendrix, mas errou em seu prognóstico. É amante da música popular, do cinema e da baixa gastronomia. Nunca acreditou na profecia do fim da canção. Por isso (e outros poucos motivos) é que continua a compor. Hoje tem 8 anos “de sonho, de sangue e de América do Sul”. Atualmente, seu lema é rodrigueano.

“Envelheçam, jovens, envelheçam!”. Com o celebrado Por Onde Andará Stephen Fry?, Zeca Baleiro estreou em disco em 1997. De lá pra cá, em 17 anos de carreira, lançou mais 12 cds e 7 dvds autorais, além de outros tantos projetos paralelos, alguns dos quais realizados e lançados por seu selo Saravá Discos. Trafegou por várias searas desde então: compôs para cinema e dança, escreveu para teatro infantil, criou um programa de web rádio e produziu duas dezenas de cds de outros artistas. Nos últimos anos, vem se dedicando regularmente ao exercício da crônica. Em 2010, ingressou no mundo dos livros com o lançamento de Bala na Agulha (Reflexões de Boteco, Pastéis de Memória e Outras Frituras). Este seu segundo livro é uma compilação de textos escritos especialmente para revistas, jornais e blogs, além de outros inéditos. A mesma acidez e poesia que marcam suas canções desde o início também estão nestas páginas, em que revela sua particular visão de mundo, sua estirpe de “pensador selvagem” ou, como o próprio Baleiro prefere, “filósofo de padaria”.

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